Muita farra com o dinheiro do contribuinte!!! Governo esconde há um ano documentos de transparência sobre obras, repasses e emendas

Publicado em   19/maio/2025
por  Caio Hostilio

O governo de Lula impede há um ano o acesso público a documentos de transparência sobre obras públicas, repasses de dinheiro a Estados, municípios e organizações não governamentais (ONGs) e emendas parlamentares, ocultando a divulgação de informações exigidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e peloSupremo Tribunal Federal (STF).

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), responsável pela plataforma Transferegov, usada na gestão e na transparência dos recursos federais, afirma que muitos documentos contêm informações sensíveis, como dados pessoais de servidores públicos, e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) impede a divulgação dessas informações.

Ao adotar a prática, o governo acabou impedindo o acesso à íntegra de 16 milhões de documentos que explicam o uso do dinheiro público no País inteiro, segundo informação do MGI, em vez de dar transparência às informações e ocultar apenas os dados sensíveis, como manda a prática adotada desde a implantação da Lei de Acesso à Informação, em 2011.

fazer um tratamento de todos os arquivos. O ministério prometeu dar uma solução tecnológica para os documentos de obras apresentados daqui para frente “em menos de 60 dias”, mas não se comprometeu com nenhum prazo sobre os 16 milhões de documentos de transferências já anexados.

A medida tem impacto sobre a transparência das emendas parlamentares. O TCU e o STF obrigaram a União a dar publicidade aos repasses e as prefeituras que recebem esses recursos a apresentarem planos de trabalho, falando o que farão com o dinheiro recebido, e relatórios prestando contas após o recurso ser gasto.

No caso das emendas PIX, por exemplo, nem todas as prefeituras cumpriram a decisão. As que cumpriram apresentaram documentos como licitações, contratos, comprovantes de pagamento e relatórios de obras na plataforma, mas os arquivos estão inacessíveis para o público. É possível saber que parlamentar indicou a emenda e para onde foi o dinheiro, mas não em que a verba foi gasta.

No ano passado, o governo Lula mandou R$ 11,7 milhões de uma emenda Pix indicada pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) para município de Cotia (SP). A prefeitura diz ter gastado R$ 9 milhões do recurso com infraestrutura urbana e apresentou documentos para comprovar o uso do dinheiro, como edital das obras, contratos com os fornecedores e comprovantes de pagamentos. Mas nenhum desses arquivos está disponível.

Em 2022, o governo Bolsonaro (PL) repassou R$ 31,8 milhões do orçamento secreto para construção de unidades habitacionais em Santana (AP), território eleitoral do senador Davi Alcolumbre (União-AP). A obra foi suspensa. Na plataforma, não é possível acessar a íntegra do projeto da obra, os contratos assinados e os documentos que justificam por que o trabalho foi paralisado e não resultou em entregas efetivas para a sociedade.

Por Estadão

  Publicado em: Política

Show a “30ª Festa das Mães” oferecida pelo casal Evangelista: Neto e Thay!!!

Publicado em   19/maio/2025
por  Caio Hostilio

Uma noite de muita emoção e de alegria!!! Assim foi a “30ª Festa das Mães”. É importante levar alegria ao povo, que sabe reconhecer àqueles que realmente caminham ao seu lado.

“Que noite! O céu registrou a grandeza, mas foi no chão, no calor dos abraços e nas mãos dadas, que a verdadeira festa aconteceu. 
Cada olhar, cada riso, cada passo dançado…
A 30ª Festa das Mães do São Francisco foi mais do que um evento — foi um reencontro de corações. Nós, eu e Thay Evangelista estávamos ali, como sempre: entre as pessoas, sentindo junto, celebrando cada história, cada conquista. 
Porque mãe não é detalhe. Mãe é o centro. É começo, meio e sempre”, expressou Neto Evangelista.

  Publicado em: Política

Uma Justa homenagem ao saudoso Zé Gentil…

Publicado em   19/maio/2025
por  Caio Hostilio

Em comemoração ao 85 anos do saudoso deputado Zé Gentil, caso estive vivo, o seu filho Fábio Gentil e o seu neto Gentil Neto lhes prestaram uma justa homenagem. Mostrando que suas formações foram pautadas na humildade, na paciência e, principalmente, no seu jeito de ser gente como sua gente, de Zé Gentil.

Tanto Fábio Gentil quanto Gentil Neto expressaram suas  gratidões, admiração e respeito por àquele que lhes renderam a veia política, porém sem deixar de lado a alegria de está entre as pessoas.

Para Fábio Gentil, “Hoje lágrimas são inevitáveis, pois se estivesse vivo, meu querido pai, completaria 85 anos. E juntos, com toda certeza, iríamos celebrar esta data tão especial. A saudade invade meu peito todos os dias. Mais sigo sendo forte e seguindo cada um dos seus exemplos”

E para Gentil Neto, “Hoje o coração aperta um pouco mais. Meu avô, Zé Gentil, completaria 85 anos se ainda estivesse entre nós. Apesar da ausência, sua presença continua viva em mim — nos valores que me ensinou, na maneira como tratava as pessoas e no amor que tinha por nossa terra. Zé Gentil foi mais do que um avô. Foi exemplo, foi alicerce, foi inspiração. Tudo o que sou carrega um pouco do que ele foi. Hoje, como neto e como prefeito, presto essa homenagem com respeito, saudade e eterna gratidão. Descanse em paz, vô”.

Ambos reconhecem o papel fundamental de Zé Gentil em suas formações, logo é uma atitude extremamente nobre, e somente é própria quando sua manifestação é proveniente da sensibilidade. Quem não sabe reconhecer outrem deixa de experimentar a grandeza de si próprio, ao mesmo tempo em que perde a oportunidade de expressar o privilégio de si mesmo.

  Publicado em: Política

Sensatez!!! Ex-Presidente Sarney diz que 8 de Janeiro não foi tentativa de golpe

Publicado em   19/maio/2025
por  Caio Hostilio

(Pedro Ladeira/Folhapress)

Obs do blog: É evidente que o objetivo e prender Jair Bolsonaro e, assim, deixar a reeleição de Lula à vontade. O jogo é tão bruto, que tudo é definido pela Primeira Turma do STF, cujos ministros são centrados em condenar, mesmo sabendo das truculências e arbitrariedades jurídicas. Cadê a tal democracia? O que se ver é uma ditadura disfarçada com as vontades de um sistema carcomido. 

Entrevistado pela jornalista Isabella Alonso Pango, Sarney continua influente nos bastidores de Brasília e acompanha com interesse a movimentação política.

Veja a íntegra da entrevista:

O maior legado da passagem de José Sarney (MDB) pela Presidência (1985 a 1990) foi guiar o país durante a saída da ditadura militar, um dos momentos mais críticos da história brasileira.

Alçado ao cargo máximo da República após a morte de Tancredo Neves, o nome que havia sido ungido pelo Colégio Eleitoral, Sarney enfrentou desde o início a resistência de setores das Forças Armadas que não queriam a passagem de bastão do poder para os civis, mas conseguiu conduzir o governo no fio da navalha, em um movimento decisivo para pacificar a nação.

O que o senhor pensa sobre a volta dos militares à política e o fato de parte deles estar no banco dos réus por tentativa de golpe de Estado?

Jamais qualquer golpe de Estado ocorrerá neste país, porque já tivemos algumas experiências que foram danosas à nossa tranquilidade democrática. Isso não ocorrerá mais. Os próprios militares chegaram à conclusão de que o melhor regime é o do povo para o povo, e não qualquer aventura autoritária. O presidente Ernesto Geisel (que chefiou a ditadura militar entre 1974 e 1979) deu a diretriz de que devia haver uma transição lenta, gradual e segura. Nós não fizemos a passagem à democracia por meio de uma batalha militar, em que teríamos que decidir pelas armas, mas, sim, por um processo de engenharia política muito bem construído. Os militares hoje têm essa consciência democrática e estão dedicados a seus deveres constitucionais.

A democracia chegou a entrar em risco logo depois do fim da ditadura? Não devemos deixar de dizer que houve ameaça. Após a ditadura Vargas, o deputado Otávio Mangabeira, na Constituinte de 1946, disse que a democracia era planta tenra, com a qual devemos ter cuidado dia e noite. Thomas Jefferson dizia que o preço da liberdade é a eterna vigilância. O Brasil hoje tem instrumentos democráticos consolidados nas instituições que criamos. Na noite da minha posse como vice-presidente, na sucessão de Tancredo, que estava doente, o general Walter Pires, ministro do Exército de João Figueiredo (último presidente da ditadura militar), foi a Golbery do Couto e Silva, chefe da Casa Civil, e disse que iria aos quartéis para que eu não tomasse posse. Figueiredo não me passou a faixa presidencial, mas aquilo foi apenas simbólico.

O ataque aos Três Poderes no 8 de Janeiro foi tentativa de golpe?

Não. Houve um excesso de judicialização da política e de politização da Justiça.

O que acha das punições que têm sido arbitradas pelo STF aos envolvidos no episódio?

O Supremo deve ter em mente que, enquanto nós tivermos o sistema penitenciário que temos, ele será uma escola de crime em vez de ser um lugar de recuperação, para que os presos possam desfrutar uma vida futura recuperados. Isso tudo não funciona. Enquanto for assim, as penas devem ser punições que não afetem a lotação penitenciária. Nós temos que abandonar os processos políticos e ver as coisas factualmente.

Qual deve ser o destino dos acusados de tentativa de golpe de Estado julgados agora no Supremo, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro e generais de quatro estrelas?

Não conheço os processos. Não posso julgá-los, não posso ser temerário para fazer uma coisa dessas. Mas, sem dúvida alguma, se tiverem culpados, que eles sejam punidos; se tiverem inocentes, que eles sejam absolvidos.

O senhor concorda com a crítica de que haveria um excesso de ativismo por parte do STF?

Quanto ao Supremo e à Justiça, quero usar a palavra do ministro Nelson Jobim, que foi quem detectou, em primeiro lugar, esse processo de judicialização da política. O Judiciário não ficou imune a ele nem à politização da Justiça. Os partidos têm muita culpa nesse processo, porque começaram a fazer decisões que deveriam ser da classe política serem submetidas à Justiça. Os juízes, julgando questões políticas, evidentemente tiveram que adotar posições políticas. Castelo Branco, primeiro presidente do período militar, disse algo que vale até hoje. Ele alertou que o Exército tivesse cuidado com as vivandeiras de papel. A Justiça e os partidos políticos também devem ter cuidado com as vivandeiras que ficam instigando esses processos que levam a democracia a ser envolvida.

Qual é a raiz desse problema?

Não temos tradição de partido nacional. Isso é recente, data de 1945, da Lei Agamenon Magalhães. Até então, eram só partidos regionais e estaduais. Argentina e Uruguai possuem partidos centenários. Nós temos siglas com apenas cinco ou dez anos. Há uma infinidade de agremiações que só fazem atrapalhar o processo. A democracia precisa de legendas fortes para termos uma democracia forte. A falta disso leva o sistema a essa grande confusão. Os partidos se formam e vão se juntando de acordo com interesses eleitorais, e não por interesses mais altos.

Quais seriam os principais eixos de uma reforma política?

Acabar com o voto proporcional e adotar o sufrágio distrital misto, mais ou menos como os modelos da Alemanha e da França. E passarmos para um parlamentarismo moderado, do tipo francês (no qual o Parlamento escolhe o primeiro-ministro). Sou muito convicto de que esse tipo de presidencialismo que está sendo seguido por aqui, de composição, de arregimentação, é um presidencialismo que não funciona, como não tem funcionado, e não serve para fortificar as instituições.

As emendas parlamentares nasceram na Constituição de 1988 e hoje são um motivo de crise entre os poderes. O senhor acha que esse instituto foi deturpado?

Esse caso é profundamente lamentável. A maior tarefa do Parlamento, para a qual ele foi instituído na Inglaterra no século XI, é justamente a votação do Orçamento. As emendas são feitas para melhorar o Orçamento, com a visão que os deputados têm de grandes projetos, dos projetos que estão demandando recursos, dos que têm recursos demais. Mas elas foram transformadas em meio para beneficiar a reeleição, o que é terrível. Não é nem para ajudar parte dos estados, mas a reeleição de cada um, dando margem a acusações de natureza muito séria. Acredito que o Congresso está atento a isso. O presidente da Câmara, Hugo Motta, é um homem muito atualizado, e ao mesmo tempo é dessa nova geração de bons políticos que estão surgindo no país. O mais certo seria que o próprio Parlamento tomasse providências. Entregar isso ao Judiciário é uma judicialização da política mais grave ainda.

O ex-presidente Michel Temer, também do MDB, estaria ajudando na construção de uma candidatura de direita, que poderia ser mais moderada, para 2026. O senhor acha que isso pode ser uma boa saída?

Se ele estiver articulando um candidato, teremos que ver dentro do partido como vamos nos posicionar. Acho que o presidente Lula deve ter o nosso apoio, porque ele tem feito bons governos e, ao mesmo tempo, é um homem comprometido com o processo democrático. Com ele, nós não teremos, em nenhum momento, tentativas que possam abalar a democracia.

O senhor apoia então que Lula tente um quarto mandato presidencial?

Penso que o MDB deve apoiá-lo se ele for candidato. Nós já o apoiamos, temos uma relação boa com Lula. Sou presidente de honra do MDB, partido com a maior tradição de militância no Brasil. Aliás, o único que restou da sucessão histórica dos nossos partidos, de modo que até hoje resiste a essas modificações todas. As siglas tradicionais foram todas tragadas. O MDB mantém-se firme nessa direção. O presidente Temer é uma reserva do nosso partido. Comigo, ele não falou ainda a esse respeito e acredito que, em algum momento, ele falará.

Lula esteve na Rússia e na China nos últimos dias e defendeu que o Brasil amplie relações com esses dois países. O que acha da política internacional do atual governo?

Eu também visitei a Rússia. Fui o primeiro presidente do mundo a visitá-la quando ela ainda estava saindo da União Soviética. Estive com Mikhail Gorbachev, de quem me tornei uma pessoa próxima. Ao mesmo tempo, estive na China. Lula está seguindo aquilo que se chama de política independente internacional, que o Brasil tem que ter.

Qual deve ser a relação do Brasil com o governo Trump?

Como se diz na nossa terra, não devemos cair em casca de banana. Devemos preservar a nossa relação com os Estados Unidos livre de quaisquer acidentes que sejam resultados do relacionamento entre pessoas. É um país que merece grande respeito, porque sempre exerceu sua presença no mundo por meio dos princípios da democracia, nunca por modos autoritários. Não será Trump quem vai destruir essa imagem. Mas temos de preservar a independência. Se o governo americano impuser taxas excessivas, é preciso repeli-las. Devemos ter boa relação com os Estados Unidos, mas sermos um país maduro, com independência e que pode exercer sua soberania tomando as decisões que precisa tomar. E não aceitar as provocações de Trump. Ninguém sabe o que ele pensa. Meu avô dizia: “Nunca corra atrás de um louco. Você não sabe para onde ele vai”.

O senhor acha que essa onda de direitas radicais, da qual Trump é um exemplo, ainda vai se sustentar por muito tempo?

É uma fase que vai passar, porque o mundo vive em condições cíclicas. A tendência da direita extremamente radicalizada é morrer e nós buscarmos uma área de equilíbrio. Por isso a necessidade de diálogo, de convencimento, das fórmulas de paz e, sobretudo, do entendimento entre as nações. Jamais a violência.

O senhor foi senador pelo Amapá. Uma das polêmicas na região é a explo­ra­ção de petróleo na foz do Amazonas. Qual é sua posição?

Não explorar petróleo ali é uma forma de radicalismo na área ambiental. Há técnicas por meio das quais se pode evitar qualquer problema. Deve-se exigir que se faça o que deve ser feito para que nenhum dano ocorra. Mas não podemos abdicar de explorar petróleo em uma área daquela, até porque nossas reservas têm prazo para acabar.

  Publicado em: Política

VÍDEO – Deputada Mical repudia “ofensas repulsivas, imorais e covardes” contra ela

Publicado em   17/maio/2025
por  Caio Hostilio

A deputada Mical Damasceno (PSD) foi às redes sociais repudiar e classificar como “ofensas repulsivas, imorais e covardes” as palavras misóginas e sexistas, divulgadas pela mídia maranhense, supostamente creditadas ao vice-governador Felipe Camarão (PT), em conversa, no Whatsapp, com o blogueiro Victor Landim.

“Não é minha voz que incomoda, é o que ela defende”, diz Mical, referindo-se a bandeiras como família e fé.

A parlamentar aponta que o ato é “uma violência política sem limites” não apenas contra ela, mas contra todas as mulheres.

“Jamais imaginei que na vida pública teria que enfrentar tamanho desrespeito. Fui eleita para servir o povo, amparar as famílias e defender os princípios cristãos, os valores em que acredito”, declara a deputada.

Mical também aponta que o ato se caracteriza como “crime, abuso de autoridade e indigno de um representante do povo”.

“Não é a primeira vez que ele [Felipe Camarão] menospreza o segmento evangélico. E digo mais: vai ser a última vez que o fará sem resposta. Na política maranhense, é hora de dizer basta, chega de arrogância, chega de covardia, chega de homens no poder que ofendem e acham que ficarão impunes”, ressalta a parlamentar.

  Publicado em: Política

A gestão Gentil Neto em Caxias faz a alegria dos caxienses e deixa a oposição odienta e rancorosa!!!

Publicado em   17/maio/2025
por  Caio Hostilio

Primeiramente vale ressaltar, que Gentil Neto, após assumir a gestão caxiense, trouxe perspectivas de que Caxias passaria a ter um prefeito comprometido com a coisa pública, com sua cidade e, principalmente, com sua gente, através do cumprimento das promessas, coisa que o levou a cair nos braços do povo, que viu em suas ações em todas as áreas de atuação serem concretizadas com competência.

Não é à toa que ele já alcança 73,9% de aprovação, cujos caxienses observaram que foi o melhor para Caxias.

Por outro lado, ver-se uma oposição perdida e cheia de ódio e rancor por não ter alcançado seus intentos históricos de corrupção, cassação, maus tratados com a coisa pública e, por consequência, não ter dado de mão beijada as finanças do município nas mãos daquele que se tornou réu no STF por corrupção por emendas parlamentares.

Essa mesma oposição subestima a inteligência dos caxienses, mesmo sabendo que os caxienses veem a gestão Gentil Neto, em pouco tempo, garantindo uma educação de qualidade, onde escolas, creches e praças de esportes, foram construídas, reformadas, climatizadas, com os alunos uniformizados, com uma merenda nutritiva, com o ensino/aprendizagem de qualidade.

A combalida oposição sbestima a inteligência dos caxienses, mesmo sabendo que os caxienses estão vendo a Gentil Neto calçando e asfaltado ruas e vias, coisa nunca vista em Caxias, ato que dar o direito digno de ir e vir aos caxienses.

A oposição odienta subestima, ainda, a inteligência dos caxienses, mesmo vendo que os caxienses estão acompanhando as ações sociais, com o primeiro emprego e o atendimento de qualidade aos menos favorecidos.

Essa oposição rancorosa subestima a inteligência dos caxienses, sabendo que todos viram o intercâmbio cultural e educacional com o país “Camarões, ato nunca visto entre um município brasileiro com um país.

Sem saber o quê falar, a oposição subestima a inteligência dos caxienses, quando todos estão observando as ações na área de saúde, onde foram adquiridos medicamentos e expansão nos atendimentos, dentro dos ditames exigidos pela OMS.

Uma oposição que não consegue enxergar as ações voltadas ao fomento turístico, cultural, em empreendedorismo, na atração de investimentos, nas ações na Zona Rural, no apoio na agricultura, na segurança e no engrandecimento social e econômico de Caxias.

Portanto, que deixe de subestimar a inteligência dos caxienses, que abraçaram com muito carinho o prefeito Gentil Neto.

Que passe a digerir seu ódio e rancor em suas insignificância!!!

Agora, observem os vídeos abaixo e tirem suas conclusões:

  Publicado em: Política

Em Sessão Solene, Alema homenageia mulheres de destaque com honrarias do Legislativo Maranhense

Publicado em   17/maio/2025
por  Caio Hostilio

Propostas pelos parlamentares Iracema Vale, Neto Evangelista, Ricardo Arruda e Wellington do Curso, figuras públicas femininas foram reconhecidas por sua trajetória e protagonismo

Mulheres inspiradoras, com trajetórias marcantes e trabalhos que ressoam na sociedade nas mais diversas áreas foram homenageadas, em uma emocionante Sessão Solene realizada nesta sexta-feira (16), no Plenário Nagib Haickel da Assembleia Legislativa do Maranhão.

Por meio de proposições da presidente da Alema, Iracema Vale (PSB), e dos deputados Neto Evangelista (União Brasil), Ricardo Arruda (MDB) e Wellington do Curso (Novo), foram homenageadas com a Medalha Manuel Beckman a servidora pública Luzia Waquim, a desembargadora Oriana Gomes e a presidente da Fetaema, Ângela Silva; com a Medalha Maria Firmina dos Reis, recebem a presidente do Instituto Somos Todos Marianas, Carolina Costa; com a Medalha Maria Aragão, a vereadora Concisa Pinto; com a Medalha Jacson Lago, a médica Maria dos Remédios Freitas; e com o Título de Cidadã Maranhense, a educadora Leuzinete Silva.

Em um plenário lotado, a cerimônia reuniu familiares, amigos e admiradores destas mulheres que são exemplos de protagonismo feminino. Também participaram da sessão os deputados Catulé Júnior (PP) , Antônio Pereira (PSB), Adelmo Soares (PSB), Ana do Gás (PCdoB), Davi Brandão (PSB) e Florêncio Neto (PSB).

“Estas mulheres homenageadas são exemplos de competência, que constroem com sensibilidade e que fazem da sua trajetória um serviço comprometido com quem mais precisa, são mulheres que não esperaram por lugar, elas ocuparam, transformaram e deixam suas marcas. E é com muito orgulho, como presidente dessa Casa, que tive a honra de propor homenagens a algumas dessas mulheres aqui hoje”, destacou a deputada Iracema Vale, referindo-se a Luiza Waquin, Ângela Silva e Maria dos Remédios Freitas. A parlamentar também propôs a Medalha Manuel Beckman à primeira-dama do Estado, Larissa Brandão, que não pôde comparecer ao ato.

Agraciada com a Medalha Manuel Beckman, a presidente da Fetaema, Angela Silva ressaltou o significado da honraria. “É uma grande emoção, não só para mim, mas também para as agricultoras familiares, mulheres que vem do campo. Para nós é uma visibilidade muito grande e a gente se sente honrada por estar em um espaço que a gente acredita ser o mais importante para ecoar as nossas vozes”, disse Angela Silva.

Título de Cidadã e medalhas

A solenidade também marcou um momento de união e harmonia entre os Poderes constituídos. O deputado Neto Evangelista, que homenageou a vereadora Concita Pinto e a educadora Leuzinete Silva, frisou a importância da iniciativa.

“É muito bom ver a Assembleia Legislativa, que já mostra na prática o reconhecimento, a importância das mulheres na nossa sociedade, haja vista que nós temos uma mulher presidente da Casa. Fico feliz em poder fazer parte desse momento da história da Assembleia Legislativa, reconhecendo a história de importantes mulheres na nossa sociedade”, destacou o parlamentar.

Ao receber o Título de Cidadã Maranhense, a piauiense Leuzinete Silva, que atualmente é presidente da Fundação Escola de Governo, órgão do Poder Executivo Estadual, disse que a cidadania vai além de uma certidão de nascimento.

“Toda a minha trajetória pessoal e profissional foi no Maranhão. E hoje eu recebo esse reconhecimento pelo trabalho ao lado de outras mulheres valorosas que são homenageadas nesse momento. Isso diz muito sobre a Assembleia Legislativa. Somente órgãos e instituições com elevado espírito público conseguem enaltecer e reconhecer o talento de tantos cidadãos e cidadãs do Estado”, disse.

A Medalha Maria Firmina dos Reis foi concedida pelo deputado Ricardo Arruda à Carolina Costa por sua atuação em defesa do direito das mulheres.

“Fico muito feliz e honrado, enquanto deputado estadual, em poder também participar e prestar essa homenagem a uma mulher tão admirável quanto Carol Costa, por sua história de vida que inspira a todos e pelo trabalho que ela tem desenvolvido, tanto social quanto de conscientização da sociedade com relação ao enfrentamento da violência feminina, é algo que deve ser reconhecido e celebrado pelo Parlamento”, ressaltou o deputado.

Trajetória

O deputado Wellington do Curso homenageou a desembargadora Oriana Gomes e destacou sua trajetória e o papel que a educação desempenhou em sua vida.

“É uma justa homenagem a uma mulher que acreditou na educação, que transformou a sua vida pela educação e pela educação transformou a vida de outras pessoas como professora da Universidade Federal do Maranhão, por sua atuação como magistrada e com seu exemplo”, definiu o deputado.

Segundo a presidente Iracema Vale, esta Sessão Solene desta sexta-feira (16) foi a primeira de outras que ocorrerão neste mês de maio e que homenagearão mulheres.

  Publicado em: Política

Iracema Vale reafirma compromisso com os agentes de saúde e fortalece ponte com o Governo

Publicado em   16/maio/2025
por  Caio Hostilio

Presidente da Assembleia afirmou com o Parlamento Estadual está aberto ao diálogo e pronto para apoiar iniciativas que fortaleçam a atuação dos ACS e ACE

Durante o 1º Encontro Estadual dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), realizado na manhã desta sexta-feira (16), no auditório Fernando Falcão, a presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), reforçou o compromisso da Casa com a valorização desses profissionais e destacou o reconhecimento da categoria por parte do Governo do Estado.

A chefe do Legislativo Maranhense relembrou sua trajetória na área da saúde e ressaltou a importância dos ACS e ACE na estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Antes de ser deputada, antes de ser prefeita, sou enfermeira. E foi implantando o sistema de agentes comunitários de saúde em Urbano Santos que iniciei minha caminhada política. Foi no contato direto com as famílias que entendi o verdadeiro sentido da política: estar perto, ouvir e cuidar”, afirmou Iracema Vale.

A parlamentar também destacou o papel fundamental do governador Carlos Brandão na valorização da categoria e anunciou que o secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, atuará como elo entre os profissionais e o Governo do Estado.

“O governador Carlos Brandão reconhece a importância dos agentes comunitários e de combate às endemias para a saúde pública. E o secretário Orleans Brandão será essa ponte entre a categoria e o Executivo, contribuindo na construção de políticas públicas voltadas à valorização desses profissionais”, pontuou.

Diálogo

Iracema Vale finalizou sua participação reafirmando que a Assembleia Legislativa do Maranhão está aberta ao diálogo e pronta para apoiar iniciativas que fortaleçam a atuação dos ACS e ACE em todo o estado.

“Vocês são a linha de frente da saúde pública. São quem conhece o nome, o rosto e a realidade de cada cidadão atendido. Esta Casa estará sempre de portas abertas para ouvir, reconhecer e defender o trabalho de vocês”, concluiu.

  Publicado em: Política

Iracema Vale: NOTA DE SOLIDARIEDADE

Publicado em   16/maio/2025
por  Caio Hostilio

Presidente da Alema, Iracema Vale, disse que se trata de conteúdo que merece veemente repúdio por representar agressão, misoginia e aviltamento à dignidade de uma parlamentar e mulher

Solidarizo-me com a deputada Mical Damasceno diante das gravíssimas publicações que vêm ganhando repercussão na mídia maranhense.

É imprescindível que os fatos sejam apurados com o devido rigor. No entanto, independentemente da verificação quanto à eventual disseminação de informações falsas, o teor do material divulgado é, por si só, inaceitável. Trata-se de conteúdo que merece veemente repúdio por representar agressão, misoginia, ignomínia e aviltamento à dignidade de uma parlamentar e mulher.

Testemunho ao povo do Maranhão que a Deputada Mical é uma mulher honrada, cuja trajetória na vida pública é marcada pela firmeza na defesa de suas convicções e por uma atuação corajosa e respeitável no Parlamento.

Deputada Iracema Vale
Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão

  Publicado em: Política

Evidente!!! Lula não é presidente, mas agente de turismo de república bananeira

Publicado em   16/maio/2025
por  Caio Hostilio

Lula poderia levar menos gente nas suas viagens internacionais? Não sei, tenho dúvida. Com Lula, o Brasil voltou , e o Brasil é isso aí

Imagem colorida do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante coletiva de imprensa. Pequim, China -- Metrópoles
Lula levou 220 pessoas na sua viagem ao Japão e 120 pessoas na sua viagem a Rússia e China. Até então, o recorde havia sido a ida a Nova York, no ano passado, com uma comitiva de pouco mais de 100 pessoas. Ele não é um presidente, mas um agente de turismo.

Lula gosta de viajar — já fez 29 viagens internacionais no terceiro mandato, sem contar a ida de ontem ao Uruguai para o velório de Pepe Mujica —, e eu gosto que ele viaje. Como jornalista, digo.

É porque as viagens do presidente da República costumam render assunto. Produzem cenas reveladoras dos reais pendores de Lula, como a do abraço efusivo no companheiro Vladimir Putin e a do pedido ao companheiro Xi Jinping para que ajude o governo brasileiro a censurar o TikTok (obrigado, ministro vazador).

Ele poderia levar muito menos gente consigo? Não sei, tenho dúvida. Com Lula, o Brasil voltou, e o Brasil é esta república bananeira que não comporta sobriedade, parcimônia, elegância, proporção, honestidade.

Já tentei, juro, incutir essas noções em alguns espécimes da política brasileira e dos seus arredores, apontando o contraste com as práticas gerais.

Essa gente gosta de viajar em excursões oficiais para fazer compras. Ponto. Reabro o ponto. E para comer em restaurantes caros. Ponto. Reabro o ponto. E para fazer selfies diante de monumentos sobre os quais ignoram a história. Ponto.

Eu até ficaria um pouco otimista se os acompanhantes do presidente gostassem de museus, galerias de arte, concertos, livrarias. Mas eles são como os demais turistas brasileiros, e a única diferença é que viajam com o nosso dinheiro.

Não tem jeito. O Brasil voltou, e o Brasil é isso aí. É a volta dos que não foram.

Por Metrópoles

  Publicado em: Política

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